11 maio 2009
Às vezes...
Tenho a ligeira sensação de ter uma vaga ideia de alguma coisa de que já me esqueci... Será da idade?...
Noite de Inverno
... e é tão bom ficar a ouvi-la cair lá fora, e ficar à sombra dela... Deixa chover. Sim, deixa chover.
10 maio 2009
E o malmequer mudou de nome...

O malmequer ajeitou as pétalas e respondeu-lhe:
- Não há nada mais bonito do que o Sol, não achas? O Sol é vida. Aquece-nos, dá-nos luz. Faz-nos crescer e põe-nos as pétalas mais bonitas, mais vivas e coloridas. É natural que todos os malmequeres procurem estar perto daquilo que lhes faz tanto bem.
E foi assim que a florzinha, que no inicio da história era pequenina, cresceu, cada vez mais bonita, e viu nascer muitos mais irmãos e irmãs ao longo da sua longa vida. Porque aprendeu que devemos sempre seguir aquilo que nos faz bem. Que nos faz mais fortes e mais coloridos.
E a flor não tem dúvidas: há um Sol para toda a gente.
(texto retirado de uma prova-tipo de aferição da M.)
Mais de Mim
Coisas iluminadas
The world keeps turning
Eu sei que é tarde...
A M. deitou-se há pouco mais de meia hora, mas não sem antes deitar quatro dos seus cinco filhos, ao fundo da cama, bem tapadinhos. O outro, o Tigre, ficou com ela, bem perto do coração.
Eu sei que é tarde, muito tarde para a minha noctívaga M. se deitar, mas não é tarde para a cobrir de beijos enquanto se aninha para convidar o sono, no edredão. E também não é tarde para lhe dizer uma e outra vez que a amo muito. Porque só é tarde para se dizer que se ama alguém se esse alguém não for amado. Assim como só é tarde para aconchegar alguém para que durma bem quando já nos esquecemos o que é o amor.
Etiquetas:
Just like her,
Just like me
09 maio 2009
And that is just not as bad as you thought...

Podia ter sido outro qualquer, havia tantos.
Podia ter sido outro qualquer, mas não foi. Foi exactamente este o filme que escolhi para a minha estreia. E, por todas as razões, não podia ter sido melhor, não para descobrir que nada menos do que a Excepção à regra me é aceitável, mas para confirmar tudo o que já sabia sobre mim.
E agora sobre o filme:
Ben Aflflek é tão bonito que até se podia dar ao luxo de fazer uma mulher infeliz! Mas não, o tipo tinha mesmo de ter uma mulher como a Jennifer Aniston, que é o tipo de mulher a quem só pode dar vontade de fazer feliz (vamos esquecer a parte do Brad Pit, sim?...). Sendo assim, faz todo o sentido que, enquanto toda a gente andava à procura da rolha, eles já a tivessem encontrado, fugindo à regra...
Num filme verdadeiramente excepcional, sobretudo pela forma desassombrada como a todos nos expõe, eu mudaria apenas um final: por mim, o final feliz do casal Ralph Lauren perfeito seria manter a sua Excepção. Porque, sobretudo neste caso, cair em tentação é não nos livrar do mal... e talvez com a escolha que fizeram não tenham sido felizes para sempre...
Este texto não tem legendas, mas o filme tem. E se a minha parece uma versão em chinês, recomendo vivamente que o vejam!
P.S. Alone in the cinema... just not to bad as i thought...
08 maio 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)